terça-feira, 23 de maio de 2017

JURASSIC PARK - O PARQUE DOS DINOSSAUROS (1993)


Muito boa noite!
Cá estamos para a primeira sessão do Cine Ouro!
E pra começar em grande estilo, nada melhor do que falar deste que é um dos filmes mais famosos do mundo, além de ter sido um grande marco na história do cinema – e também é meu filme predileto... – Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros!

Ficha técnica:
Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros
Título Original: Jurassic Park
Ano de Lançamento: 1993
País: EUA
Direção: Steven Spielberg
Produção: Kathleen Kennedy, Gerald R. Molen
Roteiro: Michael Crichton, David Koepp
Baseado em: Jurassic Park, de Michael Crichton
Gênero: Aventura, Ficção Científica
Elenco: Sam Neill, Laura Dern, Jeff Goldblum, Richard Attenborough, Ariana Richards, Joseph Mazzello, Samuel L. Jackson, Wayne Knight, Bob Peck, Martin Ferrero, B. D. Wong, Cameron Thor
Música: John Williams
Companhias Produtoras: Amblin Entertainment
Efeitos Especiais: Stan Winston Studio, Industrial Light & Magic
Distribuição: Universal Pictures

Nossa nota: 5/5

Enredo:
O multimilionário John Hammond (Richard Attenborough), proprietário da InGen Technologies, cria na Ilha Nublar, no litoral da Costa Rica, um parque temático com dinossauros recriados através de engenharia genética, com DNA preservado em âmbar pré-histórico. Quando um empregado do parque é atacado por um velociraptor, os investidores do parque titubeiam em relação a segurança do mesmo. Para evitar perder esse investimento, Hammond convoca o paleontólogo Alan Grant (Sam Neill) e a paleobotânica Ellie Satler (Laura Dern), enquanto que o advogado de seus investidores, Donald Gennaro (Martin Ferrero), convoca o matemático e teórico do caos Ian Malcolm (Jeff Goldblum), para um passeio pelo parque, a fim de atestarem a segurança do lugar. Nesse meio tempo, juntam-se a eles os netos de Hammond, Tim (Joseph Mazzello) e Lex (Ariana Richards). Da sala de controle, Hammond, o guarda florestal Robert Muldoon (Bob Peck) e o engenheiro-chefe Ray Arnold (Samuel L. Jackson) controlam os carros elétricos que levam os visitantes pelo trajeto do passeio – que por sinal, não vai muito bem... Além do dilofossauro e do tiranossauro não aparecerem, ainda encontram um tricerátopes doente, sem falar na violenta tempestade que se abateu sobre a ilha. Entretanto, o programador Dennis Nedry (Wayne Knight) tem outros planos: roubar embriões de dinossauros para uma empresa concorrente, em troca de uma grande quantia em dinheiro. Para poder roubá-los sem ser visto, ele desativa alguns sistemas do parque (incluindo o sistema de segurança). Com os sistemas desativados, os dinossauros conseguem sair de seus cercados sem maiores dificuldades, e assim passam a “tocar o terror” no lugar.

Desenvolvimento:
Michael Crichton vinha há tempos com a ideia de escrever um romance sobre dinossauros que voltam à vida. O impasse para que isso se desenvolvesse era justamente a motivação para que alguém fizesse isso. Obviamente, a motivação mais plausível não poderia ser outra senão um parque temático onde os dinossauros seriam expostos ao público, gerando rios de dinheiro para os investidores do lugar, nascendo assim o conceito de Jurassic Park. Foi durante uma conversa com Steven Spielberg em 1989 que o mesmo ficou sabendo da ideia, antes mesmo que o livro tivesse sido publicado. A Universal Pictures adquiriu os direitos de adaptação, passando à frente de outros estúdios e diretores que também estavam interessados na adaptação. Crichton exigiu a quantia de US$1.500.000,00, bem como uma porcentagem dos lucros. Na adaptação, Crichton tirou praticamente 80% do livro, que é muito mais detalhado. As filmagens começaram em 1992, na ilha havaiana de Kauai, após Spielberg ter recebido a permissão para gravar o filme. O diretor queria gravar primeiro A Lista de Schindler, mas o presidente da Universal só o deixaria gravar se fizesse primeiro Jurassic Park.

Nossa opinião:
Jurassic Park é, para mim, um dos melhores filmes já feitos. Um casamento perfeito entre modelos reais e computação gráfica, usada aqui pela primeira vez em larga escala em um filme. Soma-se a isso personagens cativantes, tão diferentes entre si, mas que atuando em conjunto entregam uma história que prende nossa atenção do início ao fim, não importa quantas vezes seja vista - e tudo isso embalado por uma das trilhas sonoras mais memoráveis, conduzida aqui por John Williams. E, claro, como não falar nos verdadeiros astros da fita: os dinossauros! Jurassic Park foi a maior bilheteria da história por quatro anos consecutivos - até ser ultrapassado por Titanic, em 1997 – o que mostra o quanto esses animais nos causam fascínio. A história é tão envolvente que nem mesmo nos damos por conta que, em duas horas de filme, o tempo em que os animais aparecem em tela não dura mais que míseros 15 minutos, sendo nove minutos com animatrônicos e seis com computação gráfica.
Analisando a fundo, percebemos que há muitos erros de gravação, principalmente no que diz respeito à continuidade. O erro mais comum de se ver são takes diferentes de uma mesma cena sendo usados para montá-las no filme, além de vários outros equívocos que só prestando muita atenção para serem percebidos. Porém, nenhum desses erros tira o brilho desse que é meu filme preferido (e vai ser difícil aparecer outro que o tire dessa posição).
Outro detalhe que me chateia um pouco é o fato de a Universal não dar uma atenção devida a Jurassic Park como uma franquia. Sim, a franquia já está se encaminhando para seu quinto filme (a ser lançado em junho de 2018), foram produzidos vários jogos eletrônicos, diversas revistas em quadrinhos, e até uma série animada por muito pouco não saiu do papel. Mas, em relação aos outros filmes (nosso foco aqui no blog) fica para futuras postagens!

Um agradecimento especial aos amigos da página do Facebook Jurassic Park 4.4, de onde veio praticamente tudo o que conheço sobre o filme. Acesse e curta lá!



(Atualização 15/06)
Fique agora com algumas imagens!




 



 





 












 

































































Pôster original


Fotos dos bastidores:




 















































As fotos dos bastidores foram retiradas da internet, e pertencem a seus respectivos donos.


Links interessantes:
Crítica do site Plano Crítico
Página na Wikipédia
Curiosidades sobre o filme, no site Proibido Ler

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